UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA II (PARFOR)
PROJETO
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Acadêmica: Adriana Salete Nadal
Professor: Edemilson Jorge Ramos Brandão
PASSO FUNDO-RS
2011
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA II (PARFOR)
PROJETO
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Acadêmica: Adriana Salete Nadal
Professor: Edemilson Jorge Ramos Brandão
PASSO FUNDO-RS
2011
Tema:
Os saberes pedagógicos e as atividades docentes no cotidiano da escola; um olhar sobre a avaliação do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental.
Justificativa:
Como se sabe, o cotidiano profissional dos docentes do ensino fundamental é um desafio constante, longe de ser repetitivo e regular, pois, envolve grupos de alunos, colegas e pais, em situações que interagem, criam contextos complexos e exigem escolhas a cada momento, sendo que, dentre elas, é a difícil tarefa de avaliar.
A complexidade de avaliar surge no cotidiano educacional de forma fragmentada e problemática. Por outro lado, não se pode compreender uma escola sem avaliação. Diante da controvérsia que se constata nas políticas educacionais, nos esforços legais, teóricos e a produção de propostas pedagógicas, referente a maneira de avaliar, poucas mudanças ocorreram nessa área.
Historicamente, estamos passando por um período de reformas educativas, mudanças profundas, nos diferentes níveis do sistema educacional, salientando aqui, a necessidade de que, o ciclo de alfabetização e letramento do primeiro ao terceiro ano sem interrupção, para que, se possa romper a cultura da reprovação. Então, indaga-se: O professor estará preparado para ruptura de antigos paradigmas que vem cultuando no decorrer do seu trabalho?
É preciso refletir sobre esse tema tão complexo para constatar o que realmente o professor deve avaliar. É importante saber como o professor lida com as contradições e o enfoque da legislação atual, que estão recriando um novo olhar e propostas avaliativas.
Assim, resta justificada a importância da temática selecionada para o projeto que se pretende desenvolver.
Objetivo:
Observar e investigar a ação docente, relativa ao processo de avaliação no cotidiano escolar;
Apontar um olhar diferente aos métodos tradicionais excludentes de avaliação.
Problema:
Faz parte das exigências do mundo contemporâneo transformar as escolas e suas práticas, para que a educação seja instrumento de humanização e cidadania. Muitos professores estão comprometidos com a qualidade do ensino/aprendizagem. No entanto, um dos assuntos polêmicos, é a avaliação. Assim, questiona-se: O que avaliar? Como avaliar? Por que avaliar? Que papel desempenha o docente no contexto avaliativo? Será que o problema da avaliação está no professor? Como se pode assumir os saberes para atuação neste novo cenário educativo mediante a avaliação? Que educador dará conta dessa nova missão?
Tipo de Trabalho:
Pesquisa bibliográfica
Referências Bibliográficas:
DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa: Polêmicas do nosso tempo. 6, Ed. Campinas: Autores Associados.
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Contos e Contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 1998.
MORIN, Edgar. A Cabeça Bem-Feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução Eloá Jacobina. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
Os saberes pedagógicos e as atividades docentes no cotidiano da escola; um olhar sobre a avaliação do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental.
Justificativa:
Como se sabe, o cotidiano profissional dos docentes do ensino fundamental é um desafio constante, longe de ser repetitivo e regular, pois, envolve grupos de alunos, colegas e pais, em situações que interagem, criam contextos complexos e exigem escolhas a cada momento, sendo que, dentre elas, é a difícil tarefa de avaliar.
A complexidade de avaliar surge no cotidiano educacional de forma fragmentada e problemática. Por outro lado, não se pode compreender uma escola sem avaliação. Diante da controvérsia que se constata nas políticas educacionais, nos esforços legais, teóricos e a produção de propostas pedagógicas, referente a maneira de avaliar, poucas mudanças ocorreram nessa área.
Historicamente, estamos passando por um período de reformas educativas, mudanças profundas, nos diferentes níveis do sistema educacional, salientando aqui, a necessidade de que, o ciclo de alfabetização e letramento do primeiro ao terceiro ano sem interrupção, para que, se possa romper a cultura da reprovação. Então, indaga-se: O professor estará preparado para ruptura de antigos paradigmas que vem cultuando no decorrer do seu trabalho?
É preciso refletir sobre esse tema tão complexo para constatar o que realmente o professor deve avaliar. É importante saber como o professor lida com as contradições e o enfoque da legislação atual, que estão recriando um novo olhar e propostas avaliativas.
Assim, resta justificada a importância da temática selecionada para o projeto que se pretende desenvolver.
Objetivo:
Observar e investigar a ação docente, relativa ao processo de avaliação no cotidiano escolar;
Apontar um olhar diferente aos métodos tradicionais excludentes de avaliação.
Problema:
Faz parte das exigências do mundo contemporâneo transformar as escolas e suas práticas, para que a educação seja instrumento de humanização e cidadania. Muitos professores estão comprometidos com a qualidade do ensino/aprendizagem. No entanto, um dos assuntos polêmicos, é a avaliação. Assim, questiona-se: O que avaliar? Como avaliar? Por que avaliar? Que papel desempenha o docente no contexto avaliativo? Será que o problema da avaliação está no professor? Como se pode assumir os saberes para atuação neste novo cenário educativo mediante a avaliação? Que educador dará conta dessa nova missão?
Tipo de Trabalho:
Pesquisa bibliográfica
Referências Bibliográficas:
DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa: Polêmicas do nosso tempo. 6, Ed. Campinas: Autores Associados.
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Contos e Contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 1998.
MORIN, Edgar. A Cabeça Bem-Feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução Eloá Jacobina. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.