
| Deficiente e bem-sucedido Para fortalecer a identidade de crianças e adolescentes, em especial os deficientes, é necessário olhá-los sem benevolência. "Às vezes, o professor, sem querer, estereotipa o estudante e o trata com pena. Isso desanima", afirma Josca. "Uma boa dica é mostrar pessoas que conviveram com algum tipo de deficiência e foram bem sucedidas", sugere Raquel Namo Cury, assessora pedagógica do Instituto Superior de Educação do Centro Universitário Hermínio Ometto (Uniararas), de Araras (SP). Você pode solicitar pesquisas sobre grandes personalidades que não limitaram sua vida por causa de uma deficiência. E exemplos não faltam: Beethoven compôs a Nona Sinfonia quando estava completamente surdo. O físico britânico Stephen Hawking, um dos mais brilhantes do mundo, usa um conversor de fala para se comunicar e apenas um dedo para escrever livros e registrar suas fórmulas. A cegueira não impediu o sucesso dos músicos Steve Wonder e Ray Charles, assim como o fato de se locomover em cadeira de rodas não é empecilho para muitos jovens seguirem a carreira esportiva. "Quando esse tema é abordado de forma positiva, o aluno se descobre pelo acréscimo e não pelo déficit", complementa Raquel. Bibliografia: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/aparencias-diferentes-talentos-tambem-424489.shtml |
| Natália Liska Augustin - Email: 105729@upf.br |
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