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Gisiani Cherini - Pedagogia Carazinho


Conforme Sassaki(1997, p. 41 apud REDONDO e CARVALHO,2001,p.33)


a inclusão social passa a ser vista como um processo de adaptação da sociedade, que inclui as pessoas com necessidades especiais em todos os ambientes sociais. Isso torna possível que, ao mesmo tempo essas pessoas se preparem para assumir seu lugar na sociedade, e para desempenhar os papéis adequados a cada situação.


Segundo Redondo e Carvalho é a partir da inclusão escolar que o portador de deficiência passa a obter oportunidades cada vez mais amplas e melhores, passando a ser vista como um cidadão comum, e permitindo que ele gradualmente passe a contar com os mesmos benefícios oferecidos aos demais educandos. (2001, p.15).


Para a pedagoga Frazão de Sousa (1999, p. 65-68 apud REDONDO e CARVALHO, 2001, p. 33-34) a inclusão no ambiente escolar consiste em possibilitar a criança um desenvolvimento dentro de seus limites pessoais, e não dos padrões impostos socialmente. Fala também que se deve acreditar que a criança portadora de deficiência também é capaz de aprender e construir.
Nesse novo contexto a criança portadora de necessidades especiais, que antes não podiam ser matriculadas no ensino regular, gerou uma troca de experiências e aproximou dois sistemas: o especial e o regular.
O processo integrador implica reciprocidade, mas deve ser gradual e dinâmico, adequando-se as necessidades de cada indivíduo, a integração pede uma mudança de atitude. A questão da do convívio e da educação da criança portadora de necessidades especiais deve ser repensada e, para isso, é de extrema importância o papel dos professores e dos demais especialistas que acompanharão essa integração. As autoras Redondo e Carvalho (2001, p.34) salientam que
não se pode 'jogar' a criança em uma escola ou em uma classe comum, alegando a necessidade de 'inseri-la' na escola regular isso corresponderia a ignorar sua necessidade de ter um atendimento cuidadoso, capaz de possibilitar o desenvolvimento de seu potencial de comunicação.

Isso deve ser feito para que não ocorra como antigamente, quando a criança surda frequentava a escola comum e ao invés de adquirir seu próprio conhecimento se tornava uma grande copiadora.

REFERÊNCIAS

REDONDO, Maria Cristina da Fonseca; CARVALHO, Josefina Martins. Deficiência auditiva. Cadernos da TV escola, Brasília: MEC. Secretaria de Educação, n. 1. ISSN 1518-4706.




Gisiani Cherini  -  Email: gisianicherini@yahoo.com.br
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